08/12/2024
Público que compareceu ao ginásio Constâncio Vieira teve motivos para festejar
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Crédito: MeloGym/CBG
O Brasil brilhou no Sul-Americano Age Group e Juvenil de Ginástica Rítmica, encerrado neste domingo (8), no Ginásio Constâncio Vieira, em Aracaju. No total, as ginastas brasileiras, na soma das categorias, conquistaram 42 medalhas de ouro, 9 de prata e 6 de bronze.
Diretor esportivo da CBG, Henrique Motta, destacou a importância desse desempenho do Brasil na competição que encerra o calendário 2024. “Este Sul-Americano foi a última competição do ano. Conseguimos fechar com chave de ouro este que foi o ciclo mais vitorioso da Ginástica Brasileira. Todos esses resultados reforçam nossa confiança de que estamos no caminho certo, porque o futuro se faz no presente”.
Um dos grandes destaques foi a vitória na série de cinco arcos da Seleção Brasileira Juvenil de Conjunto, que obteve a nota 30.250 com uma criativa coreografia montada com música do personagem de videogames Mario Bros.
Na série com cinco pares de maças, as brasileiras marcaram 25.950. Com soma de 56.200, as brasileiras ficaram com o ouro, com larga vantagem sobre o Chile, que recebeu a prata ao somar 39.600. O bronze coube à Bolívia, com 35.500. Alice Medeiros, Andriely Cichovicz, Clara Beatriz Vaz, Júlia Anny Cruz, Maria Fernanda Fausto e Sofhia Xavier são os nomes do quinteto que mostrou ter boas perspectivas de futuro.
Na final dos arcos, o Brasil ficou com 24.950, superando Colômbia (20.400) e Bolívia (18.400). Já nas maças, as brasileiras obtiveram 28.000, contra 20.900 da Colômbia e 20.100 do Chile.
No individual geral da categoria juvenil, Sarah Mourão e Stefhany Popoatzki marcaram presença no pódio – elas conquistaram prata e bronze, respectivamente, com 106.650 e 102.900 pontos.
A campeão foi a venezuelana Jimena Dominguez, com 109.500 na soma dos quatro aparelhos.
No AC4, reservado para atletas de 13 e 14 anos, Brasil foi campeão na prova geral. Nos cinco arcos, a representação do país anfitrião obteve a nota 24.300. Nos cinco pares de maças, a nota foi 22.950, o que resultou na soma final 47.250 pontos. A prata ficou com as equatorianas, com soma de 34.000. A Venezuela completou o pódio (32.450). Nessa disputa, o Brasil foi representado por Ana Laura Schutt, Danieli Girolometto, Emili Bello, Gabriela Girolometto, Heloyse Lima e Karen Ortonlan.
No individual geral da categoria AC4, o ouro ficou com Amanda Manente, seguida por Anna Júlia de Carvalho, que completou a dobradinha brasileira. Amanda somou 74.700, e Anna registrou 73.900.
CATEGORIA JÚNIOR
ALL AROUND JÚNIOR
1) Jimena Dominguez – Venezuela – 109.500
2) Sarah Mourão – BRASIL - 106.650
3) Stefhany Popoatzki – BRASIL – 102.900
EQUIPE INDIVIDUAL
1) BRASIL – 267.050
2) Venezuela – 240.600
3) Argentina – 239.200
ALL AROUND CONJUNTO
1) BRASIL – 56.200
2) Chile – 39.600
3) Bolívia – 35.200
DUPLA + TRIO
1) BRASIL – 45.100
2) Venezuela – 37.900
3) Chile – 36.550
FINAL ARCO
1) Jimena Dominguez – Venezuela – 29.350
2) Sarah Mourão – BRASIL -28.700
3) Constanza Ortiz – Chile - 26.550
FINAL BOLA
1) Jimena Dominguez – Venezuela – 28.600
2) Adriana Zuleta – Equador – 25.150
3) Gabriela Cunha – 24.700
FINAL MAÇAS
1) Jimena Dominguez – Venezuela – 28.700
2) Sarah Mourão – BRASIL – 26.300
3) Emma Ceballos – Argentina – 24.900
FINAL FITA
1) Stephany Popoatzki – BRASIL – 26.850
2) Jimena Dominguez – Colômbia – 24.900
3) Constanza Ortiz – Chile – 24.800
FINAL CONJUNTO ARCOS
1) BRASIL – 24.950
2) Colômbia – 20.400
3) Bolívia – 18.400
FINAL CONJUNTO MAÇAS
1) BRASIL – 28.000
2) Colômbia – 20.900
3) Chile – 20.100
FINAL DUPLAS
1) BRASIL – 23.500
2) Venezuela – 19.250
3) Chile – 18.650
FINAL TRIO
1) Chile – 19.850
2) BRASIL – 19.300
3) Colômbia – 16.400
Confira os resultados completos em https://sporttech.io/events/49a7ea8e-cd47-485a-7835-a6c1b2d06c2b/ovs/stages/0/results?team
Publicado pela Plataforma SGE da Bigmidia - Gestão Esportiva com Tecnologia
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“Os CELCs proporcionam de forma democrática a inclusão social por meio da prática da ginástica, além de outros princípios como fomento da modalidade, capacitação de profissionais, massificação esportiva e descoberta de novos talentos”
Henrique Motta
Diretor Esportivo da CBG
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