Troféu Brasil registra grandes performances de atletas experientes e também dos jovens

Caio Souza foi um dos nomes que se destacaram no Troféu Brasil de Ginástica Artística. O ginasta fluminense conquistou três medalhas de ouro (argolas, barra fixa, paralelas) e uma de prata (cavalo). Como se trata de uma competição por aparelhos, não houve disputas no individual geral ou por equipes.

Encerradas as provas, o atleta do Minas Tênis Clube fez um rápido balanço sobre o significado dessas conquistas. “Estou feliz por poder competir da melhor forma possível, por mostrar que os treinos que fiz surtiram efeito. Foram oito apresentações – quatro nas classificatórias e quatro finais. O resultado final me deixou bem satisfeito. É o sinal de que aquilo que fazemos nos treinamentos está dando certo”.
Johnny Oshiro (Agith-SP), competidor que se notabiliza pelos bons resultados no cavalo com alças, confirmou sua reputação e ficou com o ouro nesse aparelho, ao somar 12.966 pontos. O pódio foi completado por Caio (12.833) e por Pedro Silvestre (Adeco-SP), que obteve a nota 12.766.

Coube ao Agith, de São Caetano, outra medalha de ouro, esta no salto, conquistada por Tomás Florêncio (14.000 e 13.933, respectivamente, nos saltos 1 e 2). A prata ficou com Patrick Correa, do Pinheiros (13.833 e 13.333). Quem completou o pódio foi João Matheus Silva, da Sogipa (RS), com 13.500 e 13.200).

No solo, quem deu as cartas foi Patrick Correa, do Pinheiros: 13.300. A prata ficou com Lucas Bittencourt, do Minas (13.166). O bronze foi levado por Florêncio (13.133).  
Patrick, assim como Oshiro e Lucas, disputam, do dia 15 ao 18 deste mês, a etapa de Koper da World Challenge Cup, na Eslovênia. O atleta do Pinheiros falou sobre essa sequência de competições.
“Estou contente com meus resultados aqui em Brasília, com a qualidade do trabalho apresentado. A gente treinou bastante para chegar da melhor forma possível, tanto para o Troféu como para a Copa, na Eslovênia. Aqui já tivemos um grande desafio, uma prévia do que teremos lá. Estou confiante. Espero representar o Brasil da melhor forma possível”.

Nas barras assimétricas, Ana Luíza Lima (Minas Tênis Clube) venceu com 13.066. Luiza Abel, do Grêmio Naútico União (RS) foi a vice-campeã, com 12.500, e Thaís Fidelis (Sesi-São Paulo) ficou com o bronze, ao registrar 12.433.

“Estou muito feliz e muito grata por todas as pessoas que têm ficado ao meu lado nesta caminhada. Elas fazem toda a diferença, agradeceu Ana Luíza.
O GNU formou uma dobradinha no salto: Luiza Abel (13.050, na média) e Clara Stecca (12.850), subiram aos degraus mais altos do pódio. Rebeca Procópio, do Sesi, também medalhou (12.766).
 No solo, Hellen Silva, do Flamengo foi dominante (13.200). Sophia Weisberg, do Pinheiros, ficou entre duas atletas do rubro-negro (12.733). Julia Coutinho levou o bronze (12.633).
Maria Eduarda Pinto, também do clube da Gávea, foi a melhor na trave (13.000). O Pinheiros obteve outra prata no aparelho (12.933). Ana Luiza, do Minas, medalhou também nessa prova (12.833).

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Crédito: MeloGym/CBG