26/04/2021
Com poucas falhas e exibições competentes, ginastas obtêm bom desempenho
Da Redação (SP) - Exibições seguras, com poucos erros, sinalizando alto potencial de crescimento. Foi isso o que se viu no Controle Técnico da Seleção Brasileira de Ginástica Artística Feminina, nesta terça-feira (27), no Centro de Treinamento Time Brasil, no Parque Olímpico da Barra, Rio de Janeiro. O evento foi transmitido ao vivo pelo Canal Olímpico, da TV NSports, e pelo canal da CBG no YouTube.
No solo, Rebeca Andrade fez uma ótima apresentação – com direito a duplos mortais estendido, grupado e carpado. Isabel Barbosa também fez uma exibição competente no solo – a jovem ginasta de Mogi das Cruzes estreou em competição adulta, em 2018, com medalha de prata no solo e na trave, justamente seus dois melhores aparelhos, na etapa de Melbourne da Copa do Mundo. Outra ginasta com boa série no solo foi Thais Fidelis.
No salto sobre a mesa, a experiente Jade Barbosa foi um dos destaques – ela executou um Yurchenko com duas piruetas. Thais Fidelis também teve boa performance nesse aparelho.
Christal Bezerra, de apenas 16 anos de idade, já apresenta muitos recursos técnicos logo em seu primeiro ano na categoria adulta – na saída das assimétricas, mostrou um duplo mortal esticado. Já a experiente Lorrane Oliveira, integrante do grupo brasileiro finalista olímpico por equipes da Rio 2016, apresentou grande fluência, numa série com grau de dificuldade razoável – ela está procurando conter o impacto na sola dos pés, seguindo orientação médica. Rebeca também se saiu muito bem nas assimétricas, sem falhas.
Jade brilhou na trave – fez uma estrela sem as mãos, um mortal para frente grupado e um duplo mortal carpado de saída. Rebeca, que normalmente demonstra grande naturalidade sobre a trave, também apresentou uma série de alto nível.
Os treinadores da Seleção feminina ficaram satisfeitos com o que viram no CT. “Esse tipo de treinamento nos permite simular o formato de competição. Tivemos poucas falhas graves e observamos um alto grau de evolução! A equipe está começando a se formar e pudemos ver a contribuição de cada atleta, em cada aparelho. Agora os treinamentos vão prosseguir nos clubes, até o nosso próximo estágio de treinamento”, disse Francisco Porath.
Iryna Ilyashenko, também treinadora da Seleção feminina, foi na mesma linha. “A experiência foi incrível. Nós, ginastas e técnicos, pela primeira vez, em um ano e meio, sentimos o clima de competição, aquele friozinho na barriga. Fiquei satisfeita e feliz vendo a equipe competindo. Agora vamos analisar e planejar as próximas etapas da preparação.”
A Confederação Brasileira de Ginástica é patrocinada pela CAIXA.
Publicado pela Plataforma SGE da Bigmidia - Gestão Esportiva com Tecnologia
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